CANAVIAIS EM PERNAMBUCO
A FOME DA CANA E A LUTA PELO AMANHÃ
Duração: 16 Min
Sinopse: Documentário produzido em Pernambuco mostra a contraposição da indústria da cana e a mudança de qualidade de vida dos trabalhadores rurais que buscaram através da luta pela terra uma saída para a exploração que viviam. Brigada de AudioVisual da Via Campesina. 2007.
BAGAÇO
Duração: 25 Min
Sinopse: O documentário Bagaço mostra a realidade dos trabalhadores e trabalhadoras na industria da cana em Pernambuco. O vídeo retrata o dia-a-dia do trabalho no corte da cana, as violações de direitos, a destruição ambiental e a inviabilidade de um modelo de produção baseado no latifúndio e na super exploração do trabalho. Realização Comissão Pastoral da Terra e Rede Social (2006).
DO BAGAÇO A LIBERDADE
Duração: 18 Min
Sinopse: Produzido pela CPT e Rede Social de Justiça e Direitos Humanos, o vídeo retrata a transformação da vida de trabalhadores rurais, que antes eram submetidos ao regime de trabalho escravo no monocultivo da cana na zona da mata, mas que a partir da organização e luta pela Reforma Agrária hoje são trabalhadores rurais assentados.
Duração: 16 Min
Sinopse: Documentário produzido em Pernambuco mostra a contraposição da indústria da cana e a mudança de qualidade de vida dos trabalhadores rurais que buscaram através da luta pela terra uma saída para a exploração que viviam. Brigada de AudioVisual da Via Campesina. 2007.
BAGAÇO
Duração: 25 Min
Sinopse: O documentário Bagaço mostra a realidade dos trabalhadores e trabalhadoras na industria da cana em Pernambuco. O vídeo retrata o dia-a-dia do trabalho no corte da cana, as violações de direitos, a destruição ambiental e a inviabilidade de um modelo de produção baseado no latifúndio e na super exploração do trabalho. Realização Comissão Pastoral da Terra e Rede Social (2006).
DO BAGAÇO A LIBERDADE
Duração: 18 Min
Sinopse: Produzido pela CPT e Rede Social de Justiça e Direitos Humanos, o vídeo retrata a transformação da vida de trabalhadores rurais, que antes eram submetidos ao regime de trabalho escravo no monocultivo da cana na zona da mata, mas que a partir da organização e luta pela Reforma Agrária hoje são trabalhadores rurais assentados.
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